O Museu da Matéria Viva, com curadoria de Alastair Fuad-Luke, chama a atenção para os materiais locais, sejam eles biológicos, técnicos ou híbridos, e para a importância de nos harmonizarmos com eles de forma a podermos cuidar melhor uns dos outros, dos outros seres vivos, do solo, da água e dos elementos geológicos. 

A exposição recorre das memórias culturais e das novas experiências materiais, para reativar os nossos conhecimentos, sensoriais e outros, sobre os materiais locais. Memórias materiais e novas experimentações evidenciam práticas, permitindo construir um Arquivo da Matéria Viva, em parceria com designers, especialistas e cidadãos locais.

Decorrem paralelamente três workshops, para explorar diferentes ambientes materiais no território local, recolher matéria ou amostras materiais, experimentar a construção de materiais e artefactos e acrescentar novos registos ao Arquivo da Matéria Viva.